Orkut nas escolas

A professora Sonia Bertocchi, em entrevista dada ao CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação comunitária , informou que, em dezembro de 2008, 17,2 milhões de pessoas acessaram o Orkut nos lares brasileiros. Segundo o Ibope/NetRatings, em média, cada usuário gasta quatro horas e 40 minutos por mês no site. O Orkut é o segundo colocado em visitantes, perdendo apenas para o Google. Clique no mapa e veja os detalhes:

Sabemos que nossos alunos fazem parte do principal público do Orkut. E sabemos o quanto eles apreciam essa rede de relacionamentos. Porque é mesmo que proibimos o Orkut nas escolas? Acreditamos que proibindo o que quer que seja, estamos contribuindo de alguma maneira para a formação integral de nossos alunos? Saberíamos utilizar um espaço diferenciado, como o Orkut, para promover novas aprendizagens? Rita Boldarine, professora de Lingua Inglesa, utilizou o Orkut, esse ambiente tão marginalizado pelas instituições educacionais, para desenvolver um projeto de produção de linguagem em uma perspectiva construtivista. Nessa experiência, alguns alunos de escolas públicas da cidade de São Paulo e a professora de inglês, desenvolveram um projeto sobre drogas no ambiente Orkut. Leia mais AQUI.

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<div style="text-align: justify;">A professora Sonia Bertocchi, em entrevista dada ao CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação comunitária , informou que, em dezembro de 2008, <b>17,2 milhões</b> de pessoas acessaram o Orkut nos lares brasileiros. Segundo o Ibope/NetRatings, em média, cada usuário gasta <b>quatro horas e 40 minutos por mês</b> no site. O Orkut é o segundo colocado em visitantes, perdendo apenas para o Google. Clique no mapa e veja os detalhes:</div><div style="text-align: center;"><a href="http://medias.lemonde.fr/mmpub/edt/ill/2008/01/14/h_4_RESEAUX+X1I1.gif"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352716131770020946" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6G8NtIbImwqCF9oJXQ_EpU50IyJ-zezw_TVxe8TuU8mQls8NEJOZxbIDI0_XuBYo692XInIypLBh0a-zuPWYniR-EUXoeR-1qGMxcFVRH9shIG9Md76_700TUyC4owgvhmPXr5Xud01ie/s320/mapa.gif" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" /> </a></div><div style="text-align: justify;">Sabemos que nossos alunos fazem parte do principal público do Orkut. E sabemos o quanto eles apreciam essa rede de relacionamentos. Porque é mesmo que proibimos o Orkut nas escolas? Acreditamos que proibindo o que quer que seja, estamos contribuindo de alguma maneira para a formação integral de nossos alunos? Saberíamos utilizar um espaço diferenciado, como o Orkut, para promover novas aprendizagens? Rita Boldarine, professora de Lingua Inglesa, utilizou o Orkut, esse ambiente tão marginalizado pelas instituições educacionais, para desenvolver um projeto de produção de linguagem em uma perspectiva construtivista. Nessa experiência, alguns alunos de escolas públicas da cidade de São Paulo e a professora de inglês, desenvolveram um projeto sobre drogas no ambiente Orkut. Leia mais <a href="http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/46200752107PM.pdf"><b>AQUI</b></a>. </div><br/><a href='http://blogdontevoltaredonda.blogspot.com' style='padding-top: 20px;display: block;text-align: center;'>Postado originalmente por NTEVR em http://blogdontevoltaredonda.blogspot.com</a>

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